Trabajadores brasileños repudian asesinato de dirigentes obreros en Aragua

Companheiros Rodrigo, Chirino, Emilio, Miguel, Armando y todos os companheiros de USI:

Supimos del brutal asesinato de nuestros companheiros, luchadores socialistas, clasistas y consequentes, abatidos por las balas a mando del capital. Sea quien fuere quien ordenó su ejecución, (la patronal, el gobierno, la policia) es evidente que buscan con eso amedrontar a la clase obrera, descabezar sus dirigentes, impedir sus luchas, para resguardar los intereses del gran capital.

Companheiros Rodrigo, Chirino, Emilio, Miguel, Armando y todos os companheiros de USI:

Supimos del brutal asesinato de nuestros companheiros, luchadores socialistas, clasistas y consequentes, abatidos por las balas a mando del capital. Sea quien fuere quien ordenó su ejecución, (la patronal, el gobierno, la policia) es evidente que buscan con eso amedrontar a la clase obrera, descabezar sus dirigentes, impedir sus luchas, para resguardar los intereses del gran capital.

Richard, Luis y Carlos fueron ejemplares luchadores, dirigentes de la UNT de Aragua, tal vez la unica de las UNT que consiguio regularizarse através de elecciones democráticas. Por su vez, Richard y Luis fueron tambien nuestros candidatos socialistas, de los pocos socialistas y revolucionários que tuvieron el coraje de presentarse de forma independiente al gobierno Chávez, defendiendo así el verdadero socialismo, el de los trabajadores, el de la independencia de clase.

En nombre de la Corriente Socialista de los Trabajadores (Corriente Interna del PSOL) les hacemos llegar nuestro repudio al brutal asesinato, nuestroa solidaridad con todos sus companheiros y familiares y nuestro compromiso de seguir firmes en la lucha, de estar juntos a ustedes y de colocarnos à disposición para realizar una gran campanha internacional exigiendo el castigo a los resposables.

Por la CST:

Babá – Silvia Pestanha – Douglas – Rosi –

¡Repudio e castigo aos responsáveis pelo brutal assassinato de Richard Gallardo, Luis Hernández e Carlos Requena, dirigentes operários e socialistas da Venezuela.

O Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Químicas e Farmacêuticas de São José dos Campos e Região – São Paulo – Brasil, se solidariza com os trabalhadores venezuelanos, com a União Nacional de Trabalhadores – UNT e os familiares dos três dirigentes operários e militantes da Unidade Socialista de Esquerda (USI): Richard Gallardo, Luis Hernández e Carlos Requena, covardemente assassinados na noite desta quinta-feira 27/11.

Repudiamos este brutal assassinato e a repressão da polícia local contra os trabalhadores que somente reivindicavam o cumprimento de acordo firmado com a patronal e desrespeitado por esta.

A luta dos valorosos companheiros, que horas antes, estiveram apoiando ativamente a greve dos trabalhadores da multinacional colombiana Alpina, não será em vão.

Exigimos ao governo da República Bolivariana da Venezuela, Hugo Chávez e ao governo regional de Aragua, Rafael Isea, a imediata abertura de um processo de investigação, com o devido acompanhamento de comissão formada por representantes da UNT, USI, e familiares dos companheiros mortos, que possibilite identificar os responsáveis materiais e intelectuais deste bárbaro crime para que sejam castigados de forma imediata.

Esse monstruoso assassinato de três dirigentes operários, classistas e socialistas atinge a todos nós trabalhadores do mundo e desde Brasil estaremos acompanhando e nos somando à campanha internacional.

Companheiro Richard Gallardo, Luis Hernández e Carlos Requena,
Até o Socialismo sempre!

Wellington Luiz Cabral e diretoria do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Químicas e Farmacêuticas de São José dos Campos e Região – São Paulo- Brasil.

28 de novembro de 2008.

O Sindicato dos Rodoviários de Ananindeua e Marituba encontra-se chocado frente ao assassinato de Richard Gallardo, Luis Hernández e Carlos Requena dirigentes União Nacional de Trabalhadores e membros da Unidade Socialista de Esquerda.

Nos solidarizamos com os trabalhadores venezuelamos e suas organizações sindicais classistas, assim como enviamos nosso pesar aos familiares dos companheiros assassinados.

Repudiamos a brutalidade dessa barbárie orquestrada pelos capitalistas e seus bandos armados, num claro crime político.
A covardia com que os companheiros foram assassinados no dia 27 de novembro devem ser respondidas a altura pela classe trabalhadora internacional. Responderemos com a mesma indignação que marcaram os protestos na cidade de Maracay.
Em nosso país também enfrentamos a repressão da policia e as ameaças de morte orquestradas pela patronal. Atualmente o presidente de nosso sindicato sofre ameaças de morte emanadas dos empresários das empresas do transporte.

A burguesia deseja acabar com os dirigentes conseqüentes para impor seu plano de ajuste frente à brutal crise econômica mundial, pois na Europa, nos EUA, na America Latina, na Ásia ocorrem mobilizações onde se demonstra que nossa classe não esta disposta a pagar pela farra dos especuladores.

Quando os empresários esbarram em sindicalistas que não se vendem, que respondem as exigências da base através de assembléias democráticas, que derrotam aos sindicalistas pelegos, eles não vêem outra saída que não sejam as demissões e a eliminação física.

Frente à violência dos patrões a classe trabalhadora deve responder com nossos métodos de luta: greves, paralisações, passeatas e ocupações de empresa.

A jornada de lutas convocada pela UNT para a primeira semana de dezembro, com assembléia por fabrica, panfletagens e um ato nacional em Maracay tem nosso completo apoio e seus resultados serão divulgados em nosso país.

É importante adotarmos medidas especiais de seguranças dos dirigentes classistas que estejam ameaçados pelos patrões, para que desgraças como esta não mais se repitam.

Exigimos que o governo da Republica bolivariana da Venezuela, presidido por Hugo Chaves, e que o governo de Aragua abram uma investigação oficial que de conta do paradeiro dos assassinos materiais e intelectuais desse pavoroso crime e que os mesmo sejam castigados de forma imediata.

Canalizaremos nossas energias para organizar unitariamente, em conjunto com todas as entidades que estejam dispostas, uma mobilização em frente à embaixada venezuelana em Belém.
Estivemos na linha de frente da campanha contra a demissão de Orlando Chirino e agora estaremos na campanha internacional para que os assassinos e os mandantes desse crime sejam presos e punidos. Só descansaremos quando essa nova campanha obtiver o triunfo, tal qual conseguimos com a reincorporarão de O. Chirino.

Colocamos nosso sindicato a disposição dos companheiros venezuelanos para a coleta de assinaturas num abaixo assinado amplo para ser massificado no Fórum Social Mundial em Belém, juntamente com a realização de um grande protesto no interior desse evento que ocorrerá em nosso estado em janeiro de 2009.
Justiça para nossos companheiros assassinados em Aragua! Abaixo os bandos fascistas patronais e a impunidade!

Saudações Proletárias e internacionalistas,

SINDICATO DOS RODOVIARIOS DE ANANINDEUA E MARITUBA

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